Estivémos a falar sobre os nossos animais preferidos e para conseguirmos visualizar a informação de uma forma mais organizada, resolvemos fazer um gráfico com os vários animais escolhidos.
Cada um pintou o seu animal e, para construirmos um gráfico, a professora retroprojectou um. Observámos o «gráfico modelo» e fomos descobrindo o que era preciso fazer para construírmos o nosso próprio gráfico: desenhar os eixos, colocar os números num dos eixos, «desenhar as colunas (barras)», identificar cada barra, colocar um título no gráfico... entre outras.
Depois fomos desenhando o nosso próprio gráfico e fomos colando os animais.
Em grupos de 2, tentámos reproduzir o gráfico que construímos colectivamente numa ficha. Fizémos algumas perguntas e demos a outro grupo para eles tentarem responder.
Quando estávamos a tentar responder às perguntas dos nossos colegas, alguns grupos começaram a descobrir que havia perguntas, que tinham sido escritas, que não faziam sentido.
Eram elas:
- Qual o animal mais feroz?
- Qual a cor da borboleta?
- Quais os animais domésticos e os selvagens?
- Qual o animal preferido da professora?
- Qual o animal que preferias ter, sem ser o teu?
Parámos a actividade e discutimos as perguntas que cada um fez e chegou-se a uma conclusão:
- Que para respondermos a essas perguntas não tinhamos que consultar os dados do gráfico;
- Que era difícil respondermos correctamente a essas perguntas;
e por isso, não podiam ser aceites.
No final ficámos a saber que, além das regras que temos que ter em conta para desenharmos um gráfico para o mesmo ser interpretado por todos da mesma forma, também temos que fazer perguntas que apenas possam ser respondidas se tivermos de consultar os dados do gráfico.
Depois, fomos lendo as perguntas diferentes que cada grupo conseguiu fazer e escrevemo-las ao lado do gráfico.
Depois, cada um foi tentar fazer uma ficha sozinho para ver se conseguia colocar em prática o que tinha aprendido.
1 comentário:
Gostámos muito de ver o vosso trabalho. Parabéns
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